quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Conhecendo a Comunidade Canção Nova



A Comunidade Canção Nova foi fundada em 02 de fevereiro de 1978 por Pe. Jonas Abib motivado em dar concreta e efetiva atuação aos ensinamentos da exortação apostólica Evangelii Nuntiandi. O empenho pedido pelo Santo Padre, o Papa Paulo VI, a toda a Igreja para anunciar o Evangelho de Jesus Cristo ao mundo contemporâneo levou Padre Jonas Abib a promover na diocese de Lorena-SP, encorajado por Dom Antônio Afonso de Miranda, diversas atividades formativas para jovens e adultos. O primeiro núcleo da Comunidade Canção Nova começava a viver em comunidade no dia 02 de fevereiro de 1978 motivados pelo apelo de Padre Jonas na festa de Cristo Rei de 1977: “Quem está disposto a deixar sua casa e dar um ano de sua vida para evangelizar como eu estou fazendo com vocês e a seguir a Cristo como seu discípulo?”.

O primeiro grupo composto por doze pessoas, Pe. Jonas, rapazes, moças e três religiosas apontam o que a Providência Divina quer da Comunidade Canção Nova: um grupo bem diversificado entre homens e mulheres, de diferentes estados de vida, vivendo em comunidade com uma finalidade apostólica, a evangelização. O primeiro chamado foi “viver em comunidade”. A vida comunitária faz parte da essência do chamado, da vocação a Comunidade Canção Nova.

A Comunidade Canção Nova ao atuar no “Sistema Canção Nova de Comunicação”, composto por rádio, tv, internet, revista, webtv, móbile, gravadora, editora e outros espalhados por várias frentes de missão no Brasil e em outros continentes. Só mais tarde veio a perceber a providência entre o número 44 e o número 45 do documento Evangelii Nuntiandi onde destaca a importância dos meios de comunicação para a evangelização dos tempos modernos. Percebe-se na relação de ambos os números, um desígnio de Deus para a Comunidade Canção Nova - realizar sua missão de evangelizar, comunicar Jesus Cristo e a vida nova que Ele nos trouxe, através dos encontros e retiros de espiritualidade.

O Carisma Canção Nova, desígnio de Deus, é uma forma renovada e priorizante para favorecer a experiência pessoal do encontro com Jesus Cristo na eficácia do Espírito Santo.

A Comunidade Canção Nova tem por finalidade a formação de homens e mulheres novos para um Mundo Novo, por meio do anúncio de Jesus Cristo, de modo a preparar e apressar a vinda gloriosa do Senhor. Ela participa da graça que foi dada à Igreja nos dias de hoje: uma nova efusão do Espírito Santo comprometida com a Nova Evangelização.



Comunidade Canção Nova

domingo, 26 de janeiro de 2014

Conhecendo a Comunidade Boa Nova





Vem Espírito ôôô, Vem Espírito... sozinho eu não posso mais, sozinho eu não posso mais, sozinho eu não posso mais viver, eu quero amar eu quero ser aquilo que Deus quer ... sozinho eu não posso mais, sozinho eu não posso mais, sozinho eu não posso mais viver. 



Iniciamos nossa apresentação com Vem Espírito, pois esta canção tornou-se conhecida antes da nossa comunidade. Letra do fundador Hamilton Apolônio Filho, casado com Mônica Apolônio, três filhos, ela alcançou  o Brasil com sua verdade e sinceridade, pois ao cantá-la assumimos ser dependentes do Espírito Santo, precisamos dos irmãos e nela expressamos nosso desejo mais profundo, que corresponde ao chamado do Senhor para nós: "AMAR E SER AQUILO QUE DEUS QUER". Somos chamados a ser uma presença de Amor e da vontade de Deus neste mundo.

A comunidade Católica Boa Nova é de vida e aliança, hoje com 24 anos, nasceu em 1989, no bairro de Piedade  - Jaboatão dos Guararapes –PE como uma comunidade de casais, mas hoje é formada também por solteiros e celibatários. Recebemos o reconhecimento canônico no ano de 2011 das mãos do Arcebispo Dom Fernando Saburido, Arquidiocese de Olinda e Recife. Desde o início o Senhor já nos sinalizava sobre nossa missão atual. Acolhemos há 14 anos nosso primeiro dependente químico, em um tempo onde nem sequer cogitávamos a possibilidade de iniciar o trabalho de recuperação. Porém o desejo de ajudar já estava no coração do nosso fundador. E assim, o acolhido Edmilson,  de viciado e ladrão passou a ser vigia de uma escola que tínhamos e hoje é um consagrado Boa Nova, casado, pai de dois filhos. Os anos passavam e uma pergunta sempre era feita pelo Edmilson, por que não acolher mais pessoas. Sabíamos que nossa missão era acolher pessoas feridas pelos sofrimentos da vida, amando e resgatando sua dignidade procurando ajudá-las na cura de suas feridas e na libertação de tudo o que as impediam de alcançar o plano de Deus, pois a  palavra que determina nossa vocação é Isaías 61,1-2 "O espírito do Senhor repousa sobre mim, porque o Senhor consagrou-me pela unção; enviou-me a levar a boa nova aos humildes, curar os corações doloridos, anunciar aos cativos a redenção, e aos prisioneiros a liberdade;proclamar um ano de graças da parte do Senhor, e um dia de vingança de nosso Deus; consolar todos os aflitos."


Porém, o morar com elas ainda não era uma realidade. E assim como a hospedaria de Lc 10 – Parábola do Bom Samaritano -  fomos chamados a nos adequar a uma enfermaria e esta obediência tem gerado vida em nossa comunidade, pois a cada dia precisamos aprender a ser aquilo que Deus quer para cada acolhido. Hoje este é nosso principal serviço: acolhimento e vivencia diária com dependentes químicos e alcoólatras, homens e mulheres, acolhendo aquele que Jesus  traz  caído, assaltado e ferido pelo mundo para que possamos cuidar. 

Somos como tendas do exercito montadas no meio do campo onde muitos feridos pelo mundo precisam urgente de socorro. E mesmo com limitações conseguimos ajudar e a cada dia nosso Senhor vem nos ensinando que todas as nossas respostas sobre como cuidar destas dores estão no mergulho em nosso carisma, amando e sendo aquilo que Deus quer. Nosso acolhimento é gratuito, baseado na confiança de que Jesus deu-nos dois denários e quanto gastássemos a mais na volta Ele nos pagaria. Nosso método é oração e trabalho e inserção  em novos valores proporcionados pela convivência diária com membros da comunidade, casados, solteiros e celibatários, participação da santa Missa, adoração, pregação da palavra e vida fraterna. Realizamos o acompanhamento das famílias de cada acolhido, pois compreendemos que o retorno da pessoa ao lar e permanência na sobriedade necessita de uma reestruturação do ambiente familiar. Conscientizá-los de que o vício é uma doença, apresentar a palavra do Pai, tê-los como ponte de informações da  história do acolhido para melhor ajudá-los e potencializar uma melhoria de toda a estrutura para o retorno é parte de nossa missão. Mantemos a obra realizando mensalmente eventos de evangelização onde arrecadamos alimentos, material de limpeza e higiene pessoal. Temos livraria com artigos religiosos, produzimos cds e dvds de pregação próprios, camisas, o livro – Eles venceram a depressão do fundador Hamilton Apolônio, vendemos vassouras ecológicas ( feitas de garrafa pet – confeccionada pelos acolhidos), bazar, aluguel de nossa sede para encontros, contribuintes e Evangelizashows. 


Exercemos os ministérios de pregação, cura interior e libertação, intercessão, atendimento de oração e aconselhamento, casais, jovem, evangelização nas casas e música, estamos em nosso 7º cd – "Filho Amado".


O caminho vocacional para a comunidade de vida chamamos de “ 1 Ano para Jesus”. Acreditamos que a melhor experiência se dá no “vinde e vede”. Após um tempo de conhecimento da obra e sendo firmado o desejo de realmente conhecer mais profundamente convidamos o vocacionado a passar dez a quinze dias conosco em nossa sede, experimentando o dia a dia, orando e sendo acompanhado. Após este tempo a entrada é discernida e em que casa esta pessoa ou casal deverá iniciar seu  “Ano para Jesus”. Terminado este tempo é questionado se deseja continuar a experiência passando assim para o 1º ano do discipulado e sequencialmente 2º ano de discipulado e somente então a consagração. Não há tempos determinados para este caminho, pois acreditamos que a caminhada é individual e junto com o coordenador o membro vai assumindo novos tempos de pertença na obra. Hoje os membros da comunidade de vida vivem em nossas chácaras de acolhimento femininas e masculinas, convivendo diariamente com os acolhidos. Testemunhando seu encontro com o Senhor na vida fraterna, vida de oração, missão e serviço e vivendo sua vida ministerial conforme seu chamado e confirmação da comunidade. Muitos de nossos vocacionados são acolhidos que finalizando seu tempo de tratamento e recuperação  se sentem chamados a permanecer na obra ajudando outros, continuando assim aquilo que o Senhor já nos mostrava desde o nascimento da obra. Os membros de aliança tem a consciência da sua importância no mundo, sendo uma Boa Nova, como nos trouxe de maneira tão forte o Concilio Vaticano II. O caminho feito para mudança de pertença também se dá pelo acompanhamento do seu coordenador local. Sua formação se dá no ambiente mais próximo de uma casa missionária ou organizados em núcleos, têm retiros específicos e obrigações de acordo com seu estado de vida e disponibilidade. Comprometem-se com no máximo 03 noites por semana onde participam de grupos de oração, recebem formação e dentro dos dons recebidos assumem a vida missionária e de serviço dentro da obra. Consagram 02 finais de semana para exercício da missão e vivência do carisma e são orientados para dedicarem a família os demais, bem como as outras noites pois acreditamos que a palavra de Paulo a Timóteo é para nós uma regra: "Aquele que se descuida dos seus, e principalmente de sua própria família, é um renegado, pior que um infiel. "(I Tim 5,8)


Hoje inseridos em dez diocese, uma casa de formação em Recife –PE onde acontecem as triagens para as casas de acolhimento, grupo de jovem, grupo para casais, atendimento de oração e aconselhamento e mais nove chácaras de acolhimento no Nordeste com a média 25 pessoas em tratamento por casa -  Jaboatão dos Guararapes- PE ( sede da comunidade ), São José do Mipibú- RN, Garanhuns- PE – casa feminina,  Crato – CE, Serra Talhada-PE, Mossoró-RN, Catolé do Rocha-PB – casa feminina e em processo de abertura Petrolina-PE e Paulista-PB, compreendemos que nossa missão é acolher buscando amar e ser aquilo que Deus quer.

Comunidade Boa Nova

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Conhecendo a Comunidade Arca da Aliança


Um sinal da Presença de Deus!

A partir de uma profunda experiência de Deus vivida nos grupos de oração jovem, a Comunidade Católica Arca da Aliança nasceu no dia três de março de 1986, na diocese de Joinville, Santa Catarina, fundada pelo jovem Elias Dimas dos Santos, e tendo por co-fundadora Juliana Scherer Zopellaro. Suscitada por um profundo desejo de relacionamento fraterno e intensa vida de oração (At. 2, 42-47), começou como um grão de mostarda seu projeto de vida comunitária, com oito jovens dispostos a darem a vida pelo Evangelho.

A Comunidade Arca da Aliança consolida sua presença no mundo alicerçada sobre o tripé da comunhão com Deus, da comunhão fraterna e do apostolado missionário. “Nosso carisma é ser na Igreja e no mundo um sinal da Presença de Deus manifestada através do senhorio de Jesus em nossas vidas. Como instrumento da aliança de amizade do homem com Deus e dos homens entre si, geramos entre nós uma fraternidade reparadora ao Coração de Jesus”. Assim destaca o fundador  diácono Elias.

Com um apostolado dinâmico, a Comunidade Arca da Aliança tem levado crianças, jovens e adultos a descobrirem no encontro pessoal com Jesus Cristo, a alegria de segui-lo e testemunhá-lo. Em seguida nasce um itinerário, um caminho em cujas etapas se vai amadurecendo pouco a pouco no compromisso com a pessoa e o projeto de Jesus Cristo. Cada etapa abre novos horizontes ao jovem, que vai tornando-se capaz de construir seu projeto de vida.

Uma das iniciativas são os encontros e retiros de espiritualidade que favorecem um encontro mais profundo do jovem com Deus na pessoa de Jesus Cristo. Dentre as várias iniciativas promove-se o Acampamento Jovem, com momentos de espiritualidade e lazer; e o Força Jovem com atividades esportivas. A arte e a cultura têm sido meios eficazes para expressarem com criatividade a Presença de Deus, principalmente nos meios juvenis. Com a dança, a música, o teatro, a poesia, e o artesanato o jovem se abre a novas perspectivas de vida.

Como potência de evangelização, a Arca da Aliança conta com duas rádios nas dioceses de Joinville e Blumenau / SC, tendo programas voltados para a juventude. A comunicação online através das redes sociais, como também as revistas, informativos e materiais didáticos, fazem chegar o anúncio do Evangelho a muitos outros lugares. Visando a evangelização e a formação dos jovens, a Escola de Formação Arca da Aliança oferece cursos e seminários. O curso bíblico “Toma e Lê”, é uma forma didática de levar as pessoas àquela experiência fundante na vida de Santo Agostinho.

Através de uma Escola para Evangelizadores, motivados no mandato missionário de Jesus à Igreja, promovem-se visitas missionárias, saindo ao encontro do povo evangelizando com criatividade e arte nas ruas, nas praças e nas casas. Atenta também à promoção da dignidade da pessoa humana, a Comunidade realiza essa dimensão através de casas de acolhida aos peregrinos, como a Casa Marta e Maria; e centros de educação infantil, como o Instituto Tia Iso, que atende crianças de seis a onze anos de idade.

Atualmente são 200 membros consagrados, 500 membros comprometidos com a Obra, 250 amigos dos grupos de comunhão que se alimentam com a espiritualidade do Carisma Arca da Aliança, sem contar os sócios, amigos e colaboradores que auxiliam na Obra. Sua presença evangelizadora atinge principalmente o sul do Brasil, o norte de Minas Gerais, e o norte da Bahia com casas de missão e grupos de comunhão espalhados em várias cidades. A próxima missão que se abrirá será em Assunção, no Paraguai.


Comunidade Arca da Aliança


domingo, 19 de janeiro de 2014

As Comunidades Novas



O Espírito de Deus que sempre orientou e sustentou toda a história da Igreja, suscita nos tempos de hoje novas formas de consagração e vida evangélica. Assim como as diversas formas de vida consagrada e comunitária surgidas no decorrer dos vinte séculos do cristianismo, as "comunidades novas" ou "novas fundações" são, por um desígnio da divina providência uma resposta para as necessidades da Igreja e do mundo de hoje. As "comunidades novas" respondem a tais necessidades, em primeiro lugar, pela fidelidade ao chamado específico que o Senhor faz a elas e como consequência dessa fidelidade através de uma autêntica vida litúrgica; da formação e do engajamento do laicato; de um amor incondicional pela hierarquia, de modo especial pelo Papa; de uma sólida vida espiritual (ascese e mística); de uma fé purificada; de uma vida moral no Espírito; e de modo especial através de uma força evangelizadora e pastoral que penetra nas realidades atuais e no coração do homem contemporâneo.

Tratando da realidade das "comunidades novas" o instrumentum laboris do sínodo dos bispos afirma: "quanto ao estilo de vida evangélica, muitas vezes se destinguem por uma forte austeridade de vida, intensa oração, resgate de formas sãs de devoção tradicional, divisão dos trabalhos domésticos e manuais pela parte de todos os membros. Sob o aspecto apostólico, é forte o impulso missionário, rumo aos distantes e rumo àqueles que nunca receberam o Evangelho; o empenho na nova evangelização, a ecumênica; a aproximação dos pobres e dos marginalizados".

"O Espírito, que ao longo dos tempos suscitou numerosas formas de vida consagrada, não cessa de assumir a Igreja, quer alimentado nos institutos já existentes o esforço de renovação na fidelidade ao carisma original, quer distribuindo novos carismas a homens e mulheres do nosso tempo, para que dêem vida a instituições adequadas aos desafios de hoje. Sinal desta intervenção divina são as chamadas "Novas Fundações". Com características de algum modo originais relativamente às tradicionais.

A originalidade destas novas comunidades consiste freqüentemente no fato de se tratar de grupos compostos de homens e mulheres, de clérigos e leigos, de casados e solteiros, que seguem um estilo particular de vida, inspirado as vezes numa ou noutra forma tradicional ou adaptação às exigências da sociedade atual. Também o seu compromisso de vida evangélica se exprime em formas diversas, manifestando-se como tendência geral, uma intensa aspiração à vida comunitária, à pobreza e à oração. No governo, participam clérigos e leigos, segundo as respetivas competências e o fim vai ao encontro das solicitações da nova evangelização.

As novas formas (de vida evangélica) são um Dom do Espírito, para que a Igreja siga o seu Senhor, num impulso perene de generosidade, atenta as apelos de Deus que se revelam através dos sinais dos tempos. Assim, ela apresenta-se ao mundo diversificado nas suas formas de santidade e de serviço, como "sinal e instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo gênero humano". Os antigos institutos, muitos deles acrisolados por provas duríssimas suportadas com fortaleza ao longo dos séculos, podem enriquecer-se entrando em diálogo e troca de dons com as fundações que surgem no nosso tempo.

Desse modo, o vigor das várias instituições de vida consagrada, desde as mais antigas até as mais recentes, e ainda vivacidade das novas comunidades alimentarão a fidelidade ao Espírito Santo, que é principio de comunhão e de novidade perene de vida"(JOÃO PAULO II, Exortação apostólica Vita Consecrata).

"Na Igreja, tanto hoje como no passado, novas formas de vida comunitária exprimem a fecundidade de Espírito e do Evangelho de Jesus. Como pastor, entrei em contato com várias destas novas formas de consagração. Ainda não disponho de dados precisos acerca da extensão deste fenômeno, mas calcula-se que as "novas" comunidades já se possam contar em centenas no mundo. Este é um sinal dos tempos, que exige uma abertura e um atento discernimento. Parece-me que, embora na diversidade dos caminhos e dos carismas, e dentro dos limites próprios de cada experiência esta novas formas de vida evangélica estejam assinaladas por alguns elementos e algumas características mais ou menos comuns.

As novas comunidades não se identificam com as atuais formas de vida consagrada. Apresentam-se com freqüência como "famílias eclesiais", porque , ao redor de um comum carisma de fundação bem definido, convergem leigos, clérigos, pessoas solteiras e casadas que, no respeito dos diferentes estados de vida, se consagram a um idêntico ideal evangélica, como membros igualitários de um único corpo, com diversas níveis de pertencer.
Normalmente, podem-se verificar as seguintes características:


a) A unidade da obra e da presidência;
b) Uma certa radicalidade evangélica;
c) A unidade entre a consagração e a missão, compeendida como carisma particular;
d) Um forte sentido comunitário com o evidente primado do ser comunhão sobre o fazer;
e) O exercício da autoridade vivido em conformidade com a comunhão;
f) O desejo de evita a identificação entre a sacerdócio e autoridade, a fim de respeitar e promover a laicidade;
g) Uma clara aceitação da pobreza e do abandono à Providência;
h) Uma vida de oração intensa. Tanto pessoal como comunitária;
i) Um vivo Fervor missionário.
Fonte: Comunidade Shalom
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